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  Natércia Tiba




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Perfil

1. Quem é você?

Sou psicóloga clínica, psicoterapeuta de crianças, adolescentes, gestantes, casais e famílias. Essa é minha profissão e também quem sou. Minha formação reflete minha forma de ver o mundo. Tudo está dentro de um contexto e só existimos nas relações. Prezo os relacionamentos e acho que as relações saudáveis são aquelas que despertam o melhor de nós. Vejo a vida e as pessoas de forma otimista. Me sinto num eterno "remar contra a maré" mas acredito nas pessoas e na possibilidade de um mundo melhor. Acredito que faço minha parte para isso.

Sou mãe de 2 meninos que me encantam, me ensinam e também me enlouquecem de amor e de cansaço. Sou esposa de um publisher e ambos temos amores e sonhos em comum, somos "book lover", "dog lovers", "beach lovers" e, como diz Fernando Pessoa, temos em nós "todos os sonhos do mundo". Somos amigos de adolescência, temos uma relação de amor e amizade que muito me ensina e me engrandece.

Sou mestiça de português e japonês e isso faz parte de mim. Alma de fadista, tudo são lágrimas e emoções, amor e nostalgia, música e festa. Postura nipônica em vários pontos, disciplina no trabalho, amor pela estudo e conhecimento, uma busca eterna por ser melhor e saber mais, reconhecendo sempre que sei muito pouco.

Sou uma otimista incorrigível, não lamento sobre as coisas, procuro viver, encarar e melhorar, crescendo sempre. Sou "irritantemente" bem humorada desde o momento que acordo (o "irritantemente" vem de comentários alheios, porque gosto de ser assim).

Tenho só 36 anos, mas ao mesmo tempo, já tenho 36 anos. Gosto mais de mim hoje do que em qualquer outro momento e espero que esse "caso de amor comigo mesma" cresça sempre.

Sou ligada nos detalhes, nas pequenas coisas do dia-a-dia que nos fazem pensar e refletir. Sou também "plugada" e "conectada". Adoro participar de tudo e com todos, me comunicar, saber das novidades e compartilhar aquilo que me faz bem. Sou praticante de Yoga para poder relaxar e conseguir me desconectar e recarregar a bateria.


2. Fale sobre sua reputação em seu campo de atuação.

Por ser filha de um psiquiatra renomado e ter seguido na área de saúde mental e de relacionamentos, sempre houveram alguns holofotes em mim. Sempre me senti muito observada e cercada de expectativas. Pessoas que partiam do pressuposto de que sou boa por ser filha de quem sou e pessoas esperando uma brecha para criticar e me expôr. Felizmente aproveitei bem os momentos e hoje muitos me vêem como a Natércia e não mais como "a filha do Tiba".

Minha formação profissional se diferenciou da formação do meu pai - que também atua como psicoterapeuta - a partir do momento em que resolvi me especializar em gestantes (para um trabalho familiar preventivo) e também fazer a formação em Psicoterapia de Casal e Família.

Inicialmente muitas oportunidades surgiam em virtude de ser Tiba, mas vejo que hoje procuram pela Natércia. No consultório tenho meu giro próprio de pacientes e são todos leais, mantendo contato mesmo depois da alta e retornando quando necessário. Eles vão para o mundo lutar pela própria sobrevivência emocional mas o vínculo permanece. Isso me alimenta muito no âmbito profissional e emocional. Na mídia sou procurada por temas que gosto e contribuo com prazer e satisfação: família, relacionamentos, educação dos filhos, vida escolar, gestação, parto e amamentação, pós-parto, famílias redesenhadas, conciliação entre ser mulher-mãe-esposa-profissional e até mesmo sobre a importância dos animais de estimação na vida da família. Pela credibilidade que fui desenvolvendo, hoje sou também uma fonte de dicas para pais e filhos. De educação e convivência familiar a rotina, vida cultural e viagens em família, amigos e pacientes me procuram e pedem insistentemente que eu escreva sobre as indicações que faço. Por enquanto produzo material para o meu site e meu blog, mas um livro virá em breve.


3. Que talentos você dispõe para oferecer?

Sou muito alegre e extrovertida, muitos dizem que tenho a habilidade de pegar grandes emaranhados e transformar em novelos de lã bem enroladinhos, de organizar o caos de um modo tranquilizador.

Sou muito empenhada e interessada, uma eterna curiosa. Me torno expert nas coisas que gosto com muita facilidade. Sou comunicativa e coloco humor e emoção em tudo que faço ou falo. Sou aberta a coisas novas, desde trabalhos inusitados à métodos diferentes para poder chegar nas pessoas que podem se beneficiar daquilo que penso, sei e transmito.


4. Quais são seus conhecimentos e abordagem sobre os temas?

Meus conhecimentos estão dentro da psicologia, educação e relações interpessoais. Minha abordagem no consultório é a mesma da minha vida pessoal, sistêmica. Tudo está inserido num contexto maior, tudo e todos exercem uma função dentro do sistema que fazem parte. Quando o todo gera dor e sofrimento é porque está disfuncional e trabalho então, tanto na vida pessoal como auxilio os pacientes nesse processo, a perceber o que alimenta a disfuncionalidade para que se busque o melhor para o todo e não só para cada um.

Não acredito em verdades únicas e universais. Acredito que a realidade seja a visão e interpretação de cada um de acordo com sua bagagem emocional e constituição genética. Busco viver dentro do novo paradigma da relatividade, onde o diferente não é excluído, mas sim agregado, tendo sempre a possibilidade de acrescentar algo novo.


5. Como é seu desempenho no palco?

Sempre fui muito solta e extrovertida. Desde pequena era a representante de classe, noiva das festas juninas, dama de honra inúmeras vezes, solista no ballet clássico por anos, protagonista em peças de teatro da escola.

Psicodrama é uma das minhas formações, o que me acrescentou elementos pessoais e me deu ferramentas profissionais, podendo ver que não estou sozinha no palco, mas em constante interação com aqueles que estão me vendo, assistindo e sempre que possível interagindo e participando.

Sou muito espontânea e apesar de ter conhecimento e gosto para usar, quando necessário, recursos audio-visuais, o "estar 100% presente" diante da platéia é meu maior e melhor instrumento. Tenho facilidade para falar em público e falo com tranquilidade sobre os assuntos da minha área, sem recorrer a roteiros.


6. Que material de apoio você utiliza?

Depende do público e do tipo de evento. Sou bastante versátil e como gosto de interagir penso sempre na melhor forma para alcançar meu objetivo no determinado evento e com o público específico.

Gosto de trabalhar sem material para não ter nada que me prenda e poder seguir o ritmo e rumo da platéia. Ao mesmo tempo, me dou bem com o Power Point, vídeo e música. Quando o grupo é menor, como num workshop com professores de uma escola, muitas vezes utilizo outros materiais que possam enriquecer as dinâmicas de grupo.

Um dos trabalhos que desenvolvi anos atrás, por exemplo, eram workshops de preparo para intercambistas (que iam estudar em outro país) e seus familiares. Nestes eu usava gravuras, malas miniaturas, flip-chart para as produções dos subgrupos e até mesmo instrumentos musicais.


7. Fale de sua habilidade para falar para um segmento específico.

Tenho uma facilidade grande para trabalhar com pais, com professores e também com platéia especificamente feminina, para falar sobre a conciliação dos diversos papéis que desempenhamos. Tenho a habilidade de colocar temas complexos e por vezes dolorosos de forma clara, vocabulário fácil e com humor.

Tenho facilidade de approach com "casais grávidos" e trabalho frequentemente com crianças e adolescentes. O universo infantil é familiar e fascinante para mim e tenho contato com ele no consultório diariamente. O universo adolescente também me é muito familiar. Me comunico com eles com muita tranquilidade.


8. Que habilidades você transmite para a audiência?

A capacidade de se enxergar dentro de um todo, de fazer parte de algo importante onde cada um pode contribuir. Procuro resgatar o otimismo e a capacidade de acreditar e sonhar que todos tínhamos quando crianças. Procuro mobilizar sempre a vontade de que sejam pessoas melhores não somente para si, mas no convívio com outros e na sociedade.


9. Fale de suas experiências, histórias e humor.

Cresci em meio a rodinhas de psiquiatras e psicodramatistas. Enquanto as crianças começavam a falar palavras básicas como mamãe e papai, eu dizia: "biopsicosocial". Desde criança já sabia que faria psicologia. Mesmo sem saber ao certo o que era isso, eu admirava aquele grupo do meu pai, tão unido e alegre. Estudei por 13 anos num só colégio e quando fui fazer o que era chamado de "colegial", eu mesma decidi que queria ir para uma escola mais forte. Sempre fui estudiosa, sempre achei que devemos dar o máximo que podemos em tudo que fazemos e senti que onde estava, bastava passar de ano. Para mim, não basta viver, precisamos ter sonhos, objetivos, e crescer sempre, a cada dia.

Ao mesmo tempo que a escola ocupava muito espaço na minha vida, sempre tive uma vida familiar agitada. Estávamos sempre juntos, viajávamos muito e quando algo não estava bem, minha mãe convocava reuniões familiares. Meu pai escrevia diários das viagens comentando com muito humor situações que ele observava enquanto esperava o resto da família se entretendo com algo que não era do seu interesse. Depois líamos esses diários e dávamos muitas risadas. Essas experiências me ensinaram muito porque meu pai sempre observava situações incomuns, coisas que em geral as pessoas não notariam.

Em uma simples situação observada e descrita, meu pai colocava humor e sabedoria. Era um jeito curioso de olhar a realidade. Fui também me apropriando dele. Fui vendo o quanto podemos aprender observando e se relacionando com as pessoas. Passei a escrever também, fazer cadernos de recordações. Esse foi o início do meu amor pela escrita.

Posso dizer que meu percurso até então foi tranquilo. Vivi situações muito difíceis no meio do caminho, que me fizeram sofrer muito mas com certeza também me fizeram amadurecer e me tornar uma pessoa melhor.

Meu trabalho começou com atendimentos psicoterápicos de crianças e adolescentes, mas nunca consegui olhá-los isoladamente. Ao ver o contexto, achei que deveria desenvolver um trabalho preventivo, fazendo então a especialização em atendimento de "casais grávidos". O curso foi excelente, mas me senti muito mais à vontade para atuar nessa área depois que tive meus filhos. Apesar de ser uma grande defensora do parto humanizado e do aleitamento, veja a maternidade e paternidade como a maior missão daqueles que decidem ter filhos.

Mesmo com o trabalho preventivo, achei que ainda não tinha em mãos as ferramentas necessárias para atender da forma como eu gostaria. Foi então que fiz a formação como Psicoterapeuta de Casal e Família.

Vejo em meu consultório, em comparação com muitas colegas, que tenho me especializado em situações muito complicas, pessoas ou famílias que já passaram por muitos profissionais e, por não terem obtido ainda o resultado esperado, procuram o Dr.Tiba ou a filha dele, eu. Atendo caso que até mesmo os supervisores se espantam e brincam dizendo: "Cada um tem o paciente que merece!".


10. Que mudança de comportamento você provoca?

Em atendimentos, as mudanças de comportamento vão ocorrendo dentro do processo e de acordo com a queixa e demanda de cada paciente. Observo isso claramente e me sinto muito satisfeita ao ver os pacientes saírem da situação de sofrimento que os fizeram me procurar.

Nas palestras, não posso afirmar com a mesma certeza. Planto uma semente dentro das pessoas mas cabe a elas semear ou não. Passo o incentivo de que seja semeado mas não nego que sair da situação usual, da zona de conforto seja algo simples. Essa é a razão que disponho meu e-mail para aqueles que queiram se comunicar comigo após o evento, após a digestão do que foi passado.

A semente que planto é de esperança, otimismo, fé de que podemos modificar situações que nos façam sofrer ou façam sofrer àqueles à nossa volta e de consciência da responsabilidade que temos enquanto pais, professores e cidadãos.


11. Que melhorias no negócio do cliente você ajudará a obter?

Ajudo no desenolvimento interpessoal, o que reflete diretamente no intrapessoal. Quando uma pessoa melhora a relação que tem consigo mesma, tende a melhorar as relações com os outros e consequentemente, ocorre uma melhoria na qualidade de vida. Ter pessoas mais felizes, realizadas e mais satisfeitas certamente ajuda qualquer tipo de negócio.


12. Qual o ponto de referência você cria?

Além da referência de uma pessoa que estuda (e como!) e trabalha (e como!) na área da psicologia, dos relacionamentos, o fato de ser filha de uma pessoa que trabalha também na área de relacionamento familiar e educação, há muita curiosidade em saber se meu pai fez com a sua família aquilo que diz nos livros. Não ignoro o fato de ser filha do Tiba porque sei que desperta muita curiosidade. Gosto de falar sobre esse tema porque tive uma educação que julgo especial. Não fui educada após o "Quem Ama, Educa!", eu e meus irmãos fomos o "laboratório". Temos uma família que considero muito especial e acho que ao me verem, assistirem minha palestra notam que sou uma pessoa feliz, engajada e que luta não só por mim e minha família, mas por uma sociedade melhor. Aredito que seja um privilégio oferecer esse modelo como referência.

Além disso, o fato de ser mãe-esposa-profissional, me permite ser uma referência não só teórica mas vivencial e para que isso fique claro, gosto muito de exemplificar com situações que vivencio (sobre as quais também escrevo no site e no blog).


13. Fale de suas provocações para que a audiência reconsiderar posições.

Minha forma de trabalha é sistêmica (incluindo sempre as relações e o contexto) e também construcionista. Sendo assim, não costumo oferecer idéias e pensamentos prontos. Gosto de levar as pessoas a pensar comigo e ir fazendo dentro de si o mesmo percurso que eu faço como palestrante. Assim os conhecimentos são construídos em conjunto e acredito que dessa forma, as pessoas acabem ficando muito mais flexíveis e permeáveis.

Da mesma forma, sempre que alguma opinião ou colocação que diverge da minha é colocada, aceito e acolho, porque acredito que o diferente não exclua, mas acrescente. Percebo que, quando acolho dessa forma as divergências, acabo favorecendo com que o outro faça o mesmo e possa ao menos refletir sobre algo que estou propondo e que seja diferente da visão de mundo que a pessoa constuma ter.


14. Que tipo de motivação as pessoas vão gerar a partir de sua mensagem?

Minhas mensagens procuram motivas as pessoas para que sejam mais ativas, que percebam sua responsabilidade, mas que também não se culpabilizem - como no caso dos pais, achando que são totalmente determinantes na vida dos filhos -, que sintam parte de um todo maior e que fazem diferença e que o futuro não só individual, mas da sociedade, também lhes pertence.


15. Fale do senso de unidade, direção e propósito que você pode oferecer.

Ao falar sobre a parcela de responsabilidade de cada um nos diferentes contextos (familiar, social, planetário) acredito que a pessoa se sinta mais ativa e que isso a anime a assumir as rédeas da sua vida, tendo sempre em vista seus sonhos e objetivos, mas sem jamais perder de vista o coletivo e social. Ter consicência de que minhas atitudes têm um efeito importante no mundo, me ajuda a perceber que a direção é o bem-estar maior e não apenas individual. Ao mesmo tempo, visa tirar a pessoa do marasmo e da postura de vítima das situações que vive.


16. Fale sobre sua credibilidade.

Atendo em consultório particular desde 1998 e tenho colhido bons frutos. Tenho contato com muitas escolas de São Paulo, dos quais tenho alunos como pacientes e o feedback é sempre muito positivo. Meu giro próprio de pacientes também mostra o bom resultado do meu trabalho e minha credibilidade. Nas palestras e participações na mídia, tenho um ótimo retorno pelo site. Além disso, tenho um longo caminho de estudo (que não terminará jamais) e que me mantém atualizada e sempre imersa no que faço.


17. Fale sobre suas conquistas pessoais e resultados.

Ser filha do Tiba em certos momentos me ajudou, em outros me atrapalhou. Hoje sou vista como uma psicoterapeuta com um olhar e forma de trabalhar próprios, diferentes do meu pai (mas com influências dele e não poderia ser diferente). Sou procurada pelo meu trabalho e ser filha dele passou a ser uma referência a mais. Para mim, essa é uma enorme conquista, não ter ficado na sombra dele e poder ser uma colega de trabalho.

Dentro do que tenho aceitado de convites para palestras e mídias, me sinto muito satisfeita, já que, recusei alguns pelo fato de, nesses 12 anos de carreira ter casado e ter tidp 2 filhos.

Outro bom resultado está na quantidade de convites que já recebi e continuo recebendo para ser colaboradora e prefacioadora de livros, tanto dentro da psicologia quanto para grande público.

Meu próximo projeto é um livro inteiramente meu, que só agora, com os filhos um pouco maior, tenho tido tempo para me dedicar.


18. Fale de sua habilidade para servir como exemplo.

Acredito já ter respondido isso nas questões anteriores, mas gostaria de acrescentar um ponto: nos atendimentos no consultório, o meu relacionamento com os pacientes é sempre o mais saudável possível para que sirva de modelo ao que ele pode fazer no ambiente em que vive.Sendo assim, minha habilidade de servir de exemplo, mais do que eu mim, está nas relações que estabeleço com as pessoas.


19. Algum comentário a mais?

Acredito na Keynote e espero que a nossa parceria gere bons resultados para ambos.   






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