Waleska Farias
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Perfil
1. Quem é você? Sou, em essência, uma mulher, que como tantas outras também no modo "multitarefa", dado o interesse genuíno pelas pessoas, decidiu priorizar enquanto missão de vida, na posição de coach e consultora de gestão de carreira e imagem, o desenvolvimento humano em prol de posicionamentos mais conscientes e relações mais civilizadas. Minha história de vida configura um processo de autocoaching. O início no mercado financeiro com foco no "amealhar", para em seguida dedicar-me à minha missão: Ajudar pessoas a se construírem no melhor de si, contribuindo, assim, para a evolução das relações interpessoais. 2. Fale sobre sua reputação em seu campo de atuação. Minha formação em comunicação social e marketing aliada à habilidade nas relações interpessoais me levaram ao mundo dos negócios, e através uma multinacional financeira tornei-me executiva no segmento de "private bank", onde por vários anos fui responsável pela administração de carteiras de grandes investidores. Já na nova empreitada como empresária e consultora estive à frente de uma empresa de R&S e Treinamento onde tive o privilégio de manter contato com grandes empresas, as quais me permitiram exercer meu diferencial no que tange ao desenvolvimento de pessoas através dos conteúdos com foco na formação de valores e padrões de conduta. Essa trajetória me conduziu a um divisor de águas na minha vida: a formação e certificação internacional de Coaching Integrado® (ICI) e pós-graduação em Teoria Psicanalítica (UVA), o que me permitiu atender às demandas individuais mais subjetivas daqueles que, através dos treinamentos e palestras eram iniciados nas vertentes do autoconhecimento e autogestão e optavam por gerenciar suas vidas, assumindo a responsabilidade por suas escolhas pessoais e profissionais. Já atuei em mais de 50 empresas, com demandas e públicos diversificados, onde pude contribuir significativamente no plano de gestão de carreira e imagem de tantas pessoas, das quais os resultados conquistados no âmbito pessoal e profissional me permitiram ratificar a crença de que estou no caminho certo. 3. Que talentos você dispõe para oferecer? Fale de sua habilidade para servir como exemplo. Meu genuíno interesse e maestria no processo de formação e capacitação humana me permitem exercer a habilidade de perceber, compreender e ajudar as pessoas a evoluírem através do aprimoramento das suas relações interpessoais, permitindo-as usufruir de uma melhor qualidade de vida pela excelência no convívio com as demais pessoas ao seu entorno. Um talento especialmente desenvolvido me torna capaz de acessar o outro e levá-lo a perceber e admitir sua participação em todas as configurações da sua vida, enquanto ponto de partida para a efetivação das mudanças necessárias à conquista de seus objetivos, pela visualização de novos hábitos e padrões comportamentais que o permitam torna-se protagonista e não vitima de sua própria existência. Vivenciar, por decisão própria, o não julgamento e o princípio de autonomia para fazer acontecer o que for necessário à otimização de suas relações interpessoais. Através da comunicação humanizada trabalhar conceitos que tragam luz a questões referentes ao posicionamento ideal frente às relações pessoais e de trabalho, para àqueles que antes de tudo precisam descobrir em si mesmo a capacidade de superação, permitindo assim que suas aptidões sejam identificadas, minimizando pontos fracos e potencializando competências. 4. Quais são seus conhecimentos e abordagem sobre os temas? Que habilidades você transmite para a audiência? Como uma apaixonada pelas relações interpessoais, busco constantemente por novos aprendizados sobre o tema, o que levou-me a enfronhar-me nas esferas da psicanálise para entender melhor algumas condições e desvendar certas raízes subjetivas do comportamento humano que propicie o entendimento de determinadas reações. Tenho formação em Coaching Integrado® (Coaching Executivo, Life Coaching e Quantum Evolution), e especial habilidade para desenvolver talentos e capacidades, contribuindo para o autodesenvolvimento dos que participam de minhas palestras e workshops. Minha abordagem é dinâmica, atual, integrada às redes sociais e à urgência dos tempos modernos, mas prima pela busca constante do autoconhecimento através da reflexão interna, promovendo questionamentos: quem nós somos, quem queremos ser e como devemos agir para conquistar nosso objeto de desejo e imprimir longevidade a nossa marca pessoal. 5. Como é seu desempenho no palco? Ninguém vai querer piscar. O palco remete à platéia, aos aplausos, à luz que evidencia o entretenimento. Acesso as demandas e expectativas para que todos possam refletir sobre os temas propostos por um ponto de vista pessoal, incluindo, a partir daí a expectativa e necessidade do outro nesse contexto. Trabalho exatamente a combinação destes elementos, em dinâmicas atrativas, sob exemplos familiares, situações reais, nas quais não só as pessoas se reconhecem, mas também sentem-se confortáveis para comentar, participar e também revelar suas histórias. 6. Fale de sua habilidade para falar para um segmento específico. Qual o ponto de referência você cria? Fale de suas provocações para que a audiência reconsiderar posições. Fale do senso de unidade, direção e propósito que você pode oferecer. Mudar o outro esteja ele no papel de pessoa física ou jurídica não passa de uma clássica pretensão humana. Se não demonstrarmos o que queremos através do nosso agir e falar (walk the talk), não teremos credibilidade para receber do outro aquilo que nós mesmos não conseguimos ilustrar. E como demonstrar o que queremos sem nem ao menos sabemos se nosso querer é legítimo ou factível? "Se conhecermos o porquê, o como virá como consequência." (Victor Frankel). Portanto, no que depende de nós, o que podemos fazer para alterarmos as situações pendentes nas nossas vidas? Somente através do autoconhecimento e de um posicionamento consciente, permeado pelo compromisso com a ética e o respeito nas nossas relações, é conseguiremos superar desafios e efetuar conquistas. Sozinho podemos até ir mais rápido, mas não vamos longe... 7. Fale de suas provocações para que a audiência reconsiderar posições. Que mudança de comportamento você provoca? O que, hoje, o motiva ou o deixa irritado? Por qual razão, a despeito de todo seu investimento em conhecimento técnico e chancelas acadêmicas a vida ainda não ofereceu uma colheita à altura da sua sementeira? O que há de errado e de quem é a culpa? Onde descarregar o desconforto por não receber aquilo que é justo e seu por direito? 8. Que melhorias no negócio do cliente você ajudará a obter? O ser humano não é compartilhado. Portanto, pessoas felizes, certamente, são profissionais felizes Por que na era do conhecimento onde o fluxo de informações e constante e diversificado sobram vagas nas empresas e faltam profissionais qualificados? Por que o programa de sucessão em várias empresas está comprometido? Como explica-se o alto turnover nas empresas? Por que 90% dos problemas das empresas estão relacionados às pessoas? E ainda, por que 80% das demissões no universo corporativo são justificados pelo mau comportamento? Contratamos pelo QI e demitimos pelo QE. 9. Que tipo de motivação as pessoas vão gerar a partir de sua mensagem? Ao conseguirmos despertar para novas realidades, nos sensibilizamos e saímos, então, do piloto automático e conseguimos enxergar nossas pedras tropeço, as quais nos fazem cair no modo "vítima", nos distanciando da posição natural de protagonistas das nossas próprias vidas. Ao visualizarmos essa condição assumimos o processo de autogestão e retomamos as rédeas do nosso destino, nos tornando "cavaleiros de nossa própria vida". "Através dos nossos valores e conduta exercemos o principio da ação e reação." Nossa sustentabilidade transita, essencialmente, pela esfera dos valores pessoais. Para que haja garantia das necessidades presentes sem implicações futuras, todos devemos ser moralmente sustentáveis. 10. Fale sobre suas conquistas pessoais e resultados. Fale de suas experiências, histórias e humor: Minha história de vida configura um processo de autocoaching. O início no mercado financeiro com foco no "amealhar", para em seguida dedicar-me à minha missão: Ajudar pessoas a se construírem no melhor de si, contribuindo, assim, para a evolução das relações interpessoais. Como em todo sonho, deletei-me em brancas nuvens, mas, também, aperfeiçoei-me ao ritmo dos pesadelos. O medo muitas vezes foi quase igual ao querer, mas o norte era claro. Meu desafio era também minha maestria. Naquilo em que mais preciso aprender é onde também melhor sei fazer. Contenções justificavam as projeções. E assim a cada dia me aproximava de quem eu sou e de quem, ainda, quero ser. Gostar de gente era a premissa básica, acreditar nelas era o combustível. Busquei por ajuda, encontrei ombros amigos e deparei-me com a falta de fé que estagna os sonhos e arrefece as pessoas. De tudo que vi e senti, percebi e compreendi que nada vale a pena quando o resultado não privilegia o coletivo. Karl Albrecht, no seu livro "Inteligência Social" preconizou: "A civilidade é a única saída para a manutenção da nossa sociedade". Acredito nisso. E por acreditar construí, assim, a minha realidade. E entre os tropeços e atropelos, fecho os olhos e regozijo-me por, hoje, trabalhar no cumprimento da minha missão. O sentido das minhas escolhas promovem o resultado da minha realidade. Estamos, todos, juntos! |